quinta-feira, 31 de março de 2005

As Concordatas também se abatem?

A decisão do Presidente argentino, Nestor Kirchner, de cortar o salário e despedir o bispo das forças armadas foi uma violação directa da Concordata argentina de 2002. O contexto do caso já foi relatado no Diário Ateísta, mas eu quero aqui frisar que o que se passou foi uma violação do tratado internacional entre a República argentina e o bairro do Vaticano. A Santa Sé ainda não cortou relações diplomáticas com a Argentina, nem parece que o planeie fazer. Portanto, pode-se fazer gato sapato de uma Concordata sem que daí venham consequências de maior? Uma boa notícia...

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